Chico Moura

 

Há mais de 30 anos viajando pelo mundo....
Há mais de 30 anos viajando pelo mundo…

Chico Moura saiu do Brasil como operador do SERPRO, Serviço Federal de Processamento de Dados, para ser analista de sistemas no exterior. Chegou aos Estados Unidos em 30 de junho de 1972. Não conseguiu ser analista… trabalhou em diferentes atividades entre New York e New Jersey. Em 1973 voltou ao Rio de Janeiro, mais precisamente Teresópolis, onde inaugurou – como gerente – a primeira agência da CREFISUL na cidade – Crédito Imobiliário. Um ano depois voltou para New Jersey e trabalhou em diversas profissões. Em 1975, voltou para o Brasil e em Salvador, conseguiu pela primeira vez um emprego de jornalista no Jornal da Bahia. Criou uma seção especial sobre cada cidade do interior da Bahia. A primeira foi: NOTÍCIAS DE ALAGOINHAS. Dois meses depois foi chamado para trabalhar na sucursal do jornal O Globo (em Salvador), onde criou a coluna BAHIA UM ESTADO DE ESPÍRITO. Quando foi promovido a gerente da sucursal, em 1978, voltou para New York e mudou de profissão: foi analista de crédito internacional do MHTCo. Manufacturers Hanover, a terceira (na época) maior instituição bancária americana. Na promoção de analista junior para senior, pediu demissão do banco e, em 1979, com procuração do Dr. Roberto Marinho, abriu a primeira conta do jornal O Globo no Banco do Brasil (em NYC), passando a representar o jornal em todo o território americano. Às quintas-feiras assinava uma coluna no caderno de turismo do Globo sobre New York e Miami. Na primeira matéria o título: NA RUA 46 A MARCA DA PRESENÇA BRASILEIRA… Encantado por uma pescaria e com o boom de turistas brasileiros que chegavam à Flórida, mudou-se para Miami. Após a abertura do primeiro escritório do jornal O Globo na Flórida, (para orgulho do Roberto Marinho) foi batido o recorde de venda de publicidade entre todos os jornais estrangeiros do país (USA) – O Globo, foi também o primeiro jornal brasileiro a ter circulação diária nos Estados Unidos. Logo depois, Chico Moura foi o primeiro representante da Revista Ícaro (revista de bordo da Varig) em todos os Estados Unidos.

Na volta de uma pescaria no Pantanal
Por do sol no Pantanal

No final de 1984, criou na Flórida, o primeiro jornal em inglês sobre o Brasil; O Brazil Review. Em 1985 criou o Florida Review, o primeiro jornal em português da Flórida e o segundo em todos os Estados Unidos. Em 1990, Chico Moura criou também o Tele Brasil, o primeiro programa (em português) de TV do Estado. Em 1992 vendeu o Florida Review (depois virou revista), voltou ao Brasil e criou o jornal Rio Times, com a ideia de resgatar a imagem do Rio de Janeiro no exterior. Em 1995, de volta à Flórida criou o Alo Brasil, o primeiro programa de rádio em português de Orlando e o jornal American Times. Em Washington trabalhou na PAHO como dublador (narração de documentários) e na Virginia criou uma seção em português (como tradutor) nas duas mais importantes revistas de Radio e TV americanas: RADIO WORLD e TV TECHNOLOGY. Criou o Brazilian Sun, outro jornal em Miami. Com a venda do Brazilian Sun, foi para Lisboa onde criou o Luso Brasileiro, o primeiro jornal dedicado aos brasileiros de Portugal. De volta à Miami dirigiu, produziu e apresentou o programa de TV: CHICO MOURA NA MADRUGADA, na WLRN, da cadeia pública de televisão. Foi tradutor na BVI – para os programas de TV – na CBS – 48 HOURS e 60 MINUTES. Escreveu o livros PASSAGEM DE TÁXI e TATUAGENS. Este último rendeu o primeiro lugar no BRAZILIAN PRESS AWARD, na categoria Literatura – Recebeu a medalha de Mérito Legislativo da Câmara de Veredadores da cidade Fortaleza e a chave da cidade de Miami do Prefeito Stephen P. Clark. Nos últimos anos tem viajado bastante…. Europa, diversos estados americanos como NYC, NJ, Washington DC e mais recentemente viveu alguns meses em Habana, Cuba (em breve sai o livro), Seattle (Washington State), viveu 6 meses na Praia da Baleia (Ceará), um vila de pescadores no interior do Ceará, uma temporada no Rio e de volta à Miami…. Nos últimos 10 anos vem reunindo em diferentes cidades do mundo, diversas personalidades ao redor da FEIJOADA DO CHICO MOURA, um encontro musical, regado a muita caipirinha e ao nosso prato maior: A FEIJOADA. Em junho de 2013, viajou de Caracas (Venezuela) à Sta Cruz de La Sierra (Bolívia) num trajeto de 11 mil quilômetros, via Manaus – cruzando o Rio Amazonas, Belém, Fortaleza, BH, Rio SP, Campo Grande, Corumbá, Santa Cruz de La Sierra e Cochabamba (Bolívia), usando diversos tipos de transporte público (ônibus, barcos e trens). Em setembro de 2018 termina o livro CIRCULAR AMÉRICAS percorrendo mais 10 mil quilômetros totalizando uma viagem de 21 mil quilômetros – de ônibus. Em breve os leitores poderão conhecer alguns dos livros do Chico Moura como;

PASSAGEM DE TÁXI – TATUAGENS. – CIRCULAR AMÉRICAS – UMA VISÃO DE HAVANA – TIM TIM, UMA CELEBRAÇÃO À VIDA – UM PASSEIO, PELA AMÉRICA ….e outros.

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